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"Nos passos de Magalhães"


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10º B 

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Percurso dos Passos de Magalhães por Gonçalo Cadilhe

 

 

 

 

Ficheiro do Google earth "Nos Passos de Magalhães"

 


Pesquisas do grupo

 

    Percurso de Gonçalo Cadilhe

 

Portugal

 

Ponto de Partida:

 

Sabrosa - A partir daqui Gonçalo Cadilhe começou a sua viagem devido ao facto de lhe agradar a ideia de o navegador ter nascido aqui, junto ao vale do Douro. Começou por visitar a casa natal de Magalhães, onde se deparou com uma placa colocada pela Embaixada do Chile em homenagem ao navegador.

 

 

                                                                                               Casa Natal de Fernão de Magalhães

 

                                                                                                                                                                 

Placa colocada pela Embaixada do Chile: "1480-1521"; "Homenagem ao Ilustre Navegador Português"; "Primeiro Ocidental que  pisou terras chilenas".

 

 

Cadilhe continuou a caminhar pela viela, até que encontrou uma tabuleta no muro de uma casa brasonada que dizia: "Rua Fernão de Magalhães".

 

 

O autor, antes de partir para Lisboa, visita um edifício moderno que neste momento serve de sede da autarquia. Acompanhado pela vereadora, engenheira Isabel Rodrigues, entra numa sala ampla e vazia, a biblioteca municipal. A engenheira comenta: "Como não temos livros, nem verba para os comprar, estamos a projetar transformar este espaço num museu Magalhães".

Depois de pensar na quantidade de personalidades históricas que atravessaram a vida de Magalhães, Gonçalo refere: "Grande museu"; "Será como trazer o mundo inteiro aqui para dentro."

 

Lisboa - Gonçalo dirige-se à Lisboa Antiga começando por visitar o Museu Nacional do Azulejo, que se encontra integrado num edifício da época de Magalhães, onde se depara com um famoso painel que apresenta a capital antes do terramoto.  

 

 

          

                                            Lisboa                                                                               Museu Nacional do Azulejo

 

 

 

                   

                                           Famoso painel, presente no Museu Nacional do Azulejo, de Lisboa antes do terramoto 

 

 

   África Oriental 

 

        Ilha de Moçambique - É aqui que, em vinte anos de carta de condução, Gonçalo Cadilhe apanha a sua primeira multa, devido à circulação de bicicleta em contramão.

Em Moçambique encontra-se uma ponte construída nos anos cinquenta do século xx, com a intenção de fazer ligação a Nacala, para que facilitasse a transferência do movimento de mercado através de uma ligação ferroviária e um porto,  por onde Gonçalo passou, numa tarde de calor.

 

           

                                                 Ilha de Moçambique                                                                 Ponte construída nos anos cinquenta do século xx

 

 

Mombaça - o autor descreve-a como uma cidade redimida e enaltecida pelos seus habitantes, constituída pelas praias a sul, pela agitação urbana exótica e apelativa, pelas sua reservas florestal e marinha que possuem leopardos e tartarugas, pelas lojas de souvenirs e ainda pelo imponente Forte de Jesus, construído pelos portugueses.

Acerca do Forte de Jesus o autor refere ainda: "(...) é raro ver uma fortaleza quinhentista europeia tão bem construída, e tão bem preservada, fora da Europa".

Cadilhe passa por Mombaça, pois foi aqui que, em Agosto de 1505, esta foi atacada e conquistada pela armada portuguesa onde Magalhães esteve presente, e foi também aqui que o navegador sentiu pela primeira vez o gosto do sangue, devido à arte da conquista e do saque.

 

                     

                             Pintura da Cidade de Mombaça em 1505                                                      Forte de Jesus (inaugurado em Abril de 1593)

 

 

Oriente

 

Índia - A caminho de Calecute, lugar de cruzamentos e perplexidades, Gonçalo apercebe-se, através dos jornais indianos, de que irá começar a monção (início da estação de Inverno, que traz ventos do sudoeste para o nordeste, ou de Verão, que traz ventos no sentido contrário, durante seis meses; neste caso trata-se da estação de Inverno).

 

                     

                                          Índia                                                                                                            Calecute

 

Goa - Foi aqui que, em 25 de Novembro de 1510, Goa foi conquistada pela armada e é por aqui que Gonçalo Cadilhe passa, enquanto a monção o permite, observando um espaço que foi abandonado pela História, e que hoje é um museu ao ar livre com o nome de Old Goa. Cadilhe refere que a vida mudou dois séculos mais tarde para a nova Goa, que se chama Panjim. Citando ainda: "A cidade antiga não acompanhou o retrocesso do mar, sucumbiu a epidemias e malária, não resistiu às ondas de assalto da marinha holandesa".

 

 

             

                                                Goa                                                                                                                 Panjim

 

 

Malaca - "Ponto de encontro de mares e oceanos, de ilhas e continentes, de caravanas e caravelas, Malaca é, desde que existe, um dos cruzamentos da Humanidade", refere o autor.

Para aqui chegar de uma forma económica, Gonçalo Cadilhe teve de apanhar um avião de Bombaim a Banguecoque, depois teve de seguir no comboio noturno para a fronteira da Tailândia com a Malásia, seguindo para um autocarro que o levou para Kuala Lumpur e outro, ainda, para o terminal rodoviário de Malaca. O autor regateia um último táxi para o hotel e, por fim, aluga uma bicicleta na receção.

Cadilhe deixa o centro da cidade, atravessa periferias, baldios e viadutos, terrenos marcados para futuros empreendimentos, rias em processo de saneamento, esgotos ao ar livre, canaviais. Abandona a bicicleta, percorre os últimos metros a pé e senta-se na "costa", onde observa um estreito, que aperta todo o tráfico marítimo do mundo.

Gonçalo desloca-se até aqui pois foi no dia 1 de Julho de 1511 que os portugueses chegaram ao largo de Malaca, prontos para a conquistar.

 

             

                      O Cruzamento da Humanidade, hoje é Singapura                                             Antigo Mapa de Malaca

 

 

Manado - Encontra-se na extremidade oriental da ilha de Celebes, é a cidade mais importante da região e um dos principais portos de acesso às Molucas. Em Manado Cadilhe é convidado para um casamento de um amigo seu, que irá ocorrer no mesmo dia em que haverá um barco a sair de Manado para as Molucas. Gonçalo decide comparecer ao casamento. E perde o barco. Durante a cerimónia o autor integra-se num ambiente cheio de música, comida e diferentes culturas, fazendo parte delas: muçulmanos, cristãos e hindus.

Cadilhe recebe a honra de iniciar o banquete constituído pela especialidade regional: cão. Acompanhado de malagueta em molho de couves. Cabe-lhe também abrir o baile, ainda que com algumas desculpas de só saber dançar as marchas de Lisboa; ao ouvir a música, reconhece que o ritmo lhe é familiar pois são as marchas de Lisboa ainda que para os noivos e os convidados a música se chame: Bamboo Music.

Com a perda do barco para as Molucas e com a saída de outro só dali a uma semana, Gonçalo, por achar que é muito o tempo que irá perder, decide ir de avião.

Quando começa a descer para Ternate, comenta: "(...) penso que gostaria de ficar a viver aqui para sempre. Por um lado, porque assim não tinha de apanhar o voo de regresso (...). Por outro lado, porque parece-me que estou para aterrar numa das paisagens tropicais mais bonitas que já vi. Valeu a pena o atraso de três horas para chegar à hora mais bonita do dia".

 

            

                             Manado                                                                                                            Ternate

 

 

Atlântico Norte

 

Azamor - Aqui, Gonçalo comenta que para além de ter uma das fachadas urbanas mais bonitas de Marrocos, e ser um dos testemunhos da presença portuguesa pelo mundo mais agradáveis de visitar, a verdade é que Azamor lhe parece, ainda hoje, um lugar irredutível.

Para lá da muralha, a cidade continua a subir a colina com ruelas estreitas e sinuosas que permitem apenas a passagem de um par de homens de cada vez.

E o que levou Cadilhe a passar por Azamor foi o facto de, em 3 de Setembro de 1513, a armada composta por quinhentas embarcações e quinze mil soldados tê-la conquistado facilmente, devido a um tiro disparado no início da batalha por um arqueiro português que atingiu mortalmente o comandante marroquino, levando a cidade, desmoralizada, a render-se ao fim de dois dias.

 

             

                               Azamor                                                                          Pintura da Batalha de Azamor em 1513

 

 

Mazagão - Passando pela rua principal de Mazagão, uma rua em linha reta, em sentido único, inequívoca, que conduz ao porto, Cadilhe comenta: "Tudo aqui, em Mazagão, fala do mar português. As fachadas em tonalidades que não são marroquinas; as abóbadas em ogiva da cisterna subterrânea, que trazem a memória de climas frescos, bosques sombrios, reinos góticos; os degraus para as ameias, afagados por milhares de passos apressados e prontos para combater por Deus e pela Pátria, contra outra pátria com outro deus; e a igreja, que faz de Mazagão uma orgulhosa jangada cristã perdida num oceano islâmico."

As pedras de Mazagão guardam séculos de murmúrios, de medos, de palavras, uma das razões para que o autor se comova mais com cidades do que com desertos que as rodeiam, e as pedras desta zona contam histórias, de um sonho heroico e desesperado, a conquista cristã do Norte de Africa; de uma resistência encurralada entre duas vias sem saída: o Atlântico e a Berbéria; de uma emboscada geográfica, cultural e religiosa. E mesmo assim a cidade resistiu.

Cadilhe revela outra coisa que o emociona: " Finalmente, passeio por um ambiente que reflete basicamente o mesmo espaço, a mesma volumetria, os mesmos edifícios, enfim, as mesmas pedras, do tempo de Magalhães. Uma emoção que, (...) nenhuma etapa da minha viagem nos passos de Magalhães me tinha ainda transmitido (...). Aqui, as coisas não mudaram, apenas evoluíram até se fixarem no presente museu vivo da "cidadela portuguesa".

Mazagão foi a mais importante cidade portuguesa em Marrocos, a última a ser abandonada em 1769, e a que melhor se conservou para o futuro , fazendo agora parte do Património Mundial da Unesco.

Ao fim da tarde Cadilhe percorre a mesma rua que o navegador percorreu antes de deixar definitivamente terras marroquinas e regressar a Lisboa. Dirigindo-se, tal como ele, ao porto de Mazagão. 

 

            

                          Cidade de Mazagão                                                                        Muralha da Cidade de Mazagão 

 

 

Sul de Espanha - Nesta zona, Gonçalo Cadilhe comenta que aproveita para reproduzir fielmente os passos de Magalhães de Sevilha a Valladolid passando por: Córdova, Almadén, Toledo, Ávila, Medina del Campo e, por fim, Tordesilhas.

Gonçalo demora meia hora a chegar a Córdova, a cento e quarenta quilómetros de Sevilha.

O autor começa por Córdova descrevendo-a como uma cidade que pouco terá mudado na volumetria dos edifícios, no aspeto das fachadas, na dimensão das ruelas, entre outras partes da cidade que pouco mudaram desde a época de Magalhães.

Para Cadilhe Córdova é um milagre do correr dos séculos, e o coração desse milagre pulsa no interior da sua mesquita-catedral.

 

            

                               Córdova, Sul de Espanha                                                                          Mesquita-Catedral de Córdova*

 

 

*Mesquita-Catedral de Córdova - "Construída durante a segunda metade do século VIII, sobre uma basílica visigótica do século V, dedicada a S.Vicente, que, por sua vez, fora construída sobre um templo romano dedicado a Jano, a mesquita de Córdova é um dos mais impressionantes edifícios religiosos da Humanidade. E também um dos mais ecléticos, constituído por cerca de oitocentas e cinquenta colunas que dividem e multiplicam o interior do edifício, construídas com materiais provenientes de todas as partes e épocas do mundo".

 

 

Toledo - Ao passar por aqui, Gonçalo fica impressionado com um veículo que passa por ele; era, nem mais nem menos, uma simples "trotinete" em forma de vespa, a motor. Quando o autor dá conta de seis veículos do mesmo género em fila indiana, conduzidos por seis turistas americanos, compreende e comenta: "(...) Toledo cansa".

Cadilhe descreve Toledo como sendo uma cidade em vertical, demasiado incómoda para ser visitada a pé, constituída por casas altas e frias, ruas sem parques de estacionamento e lojas de souvenirs que parecem florescer perante uma falésia ingrata. O autor também encontra sinais vitais de uma cidade que foi romana, visigótica, árabe, capital de Castela: "(...) vejo roupa a secar, flores nas varandas, cartórios, estudantes, prelados".

 

 

                 

                                                        Toledo, Espanha                                                                                  Sé Catedral de Toledo

 

 

Medina del Campo - Aqui, Gonçalo comove-se com o museu do Palácio Testamentário, onde Isabel, a Católica, redigiu o seu testamento indicando o neto como herdeiro da coroa.

 

          

                                                                            Palácio Testamentário

 

                                                                                                               Isabel, a Católica 

 

 

Tordesilhas - O autor é quase multado nesta cidade , por estacionar o carro na rua onde vai passar, nessa tarde, a evocação do cortejo histórico que celebrou a chegada de D. Joana à sua nova residência. O que o salva de apanhar a multa é a explicação de que veio ver o palácio onde foi assinado o tratado.

 

 

                    

                                                     Tordesilhas, Espanha                                                          Assinatura do Tratado de Tordesilhas, em 1494

 

                                             

      Doc. : Tratado de Tordesilhas                                                                     Mapa do Tratado de Tordesilhas                                 

                                                                                                                                              (à direita parte de Espanha, à esquerda parte de Portugal)

 

 

Valladolid - Apesar de nenhum cosmógrafo ou escravo oriental lhe fazer companhia, Cadilhe vai apenas acompanhado por um globo terrestre, para Valladolid. APROXIMA-SE DE MAGALHÃES

 

                                                                                                  Plaza Zorrilla, em Valladolid 

 

 

Sevilha - "Sevilha pode ser o que é pela terra quente e pela luz excessiva, mas a História meteu a sua colherada. Sevilha é antiga e, segundo a reputação, perigosa", comenta o autor.

Cadilhe sorri com complacência à placa afixada na igreja de Santa Maria Triana, na margem direita de Guadalquivir. Foi aqui que a 10 de Agosto de 1519, se celebrou a missa de despedida da Armada das Molucas.

Gonçalo depara-se também com alguns monumentos como: a Torre do Ouro, o campanário da Giralda, e o burburinho do centro histórico.

Caminhando em segurança pela margem, o autor atravessa a ponte que, não havia, e segue na alquimia de terra quente.

 

                                                                                 

                                                                                                         Igreja de Santa Maria Triana 

 

                             

                                                       Torre de Ouro, Sevilha                                                                 Campanário da Giralda

 

                                                                                

                                                                                                                  Centro Histórico 

 

Atlântico Sul

 

Sanlúcar de Barrameda - É hoje uma pequena localidade sem grandes razões para ser visitada. Os guias mencionam-na apenas pela proximidade de um parque natural, por um castelo numa colina e uma igreja quatrocentista. Mas foi aqui, na igreja de Sanlúcar, que a tripulação da Armada das Molucas celebrou a sua última missa em solo europeu, em 20 de Setembro de 1519.

Gonçalo comenta: "Pergunto-me sempre o que levou os homens da Europa a embarcar nos navios dos Descobrimentos. "O desembarque", eis uma boa resposta. Se não serve de resposta para todos, serve para os que, como João Lopes Carvalho, desembarcavam nas várias baías de Guanabara do mundo inteiro.".  

 

             

                               Sanlúcar de Barrameda                                                                                   Baía de Guanabara

 

 

Paraty - Cadilhe navega ao largo da costa do sul do Brasil rumo a latitudes desconhecidas, com o sonho de chegar a Paraty.

O autor considera que é um privilégio que está reservado a uma minoria elitista e rica que possui um iate. De resto, quase toda a gente chega ao pequeno porto caminhando desde o terminal de autocarros. Maravilhado com Paraty comenta: "Estar aqui, neste lugar iluminado á face da Terra e à borda do mar, é sempre uma regalia.

 

                                              

                                                                                                                  Paraty

 

 

Montevideu - Num bar, num vigésimo quinto andar, Gonçalo Cadilhe consegue tirar fotografias ao Rio da Prata embora o dia esteja meio nublado e o empregado um pouco cansado de lhe abrir e fechar a janela do bar, que apesar de ser perigosa ao estar aberta devido a possíveis acidentes, tem uma vista impressionante sobre a cidade histórica. No bar, o autor consegue ver um majestoso e indolente veleiro. O empregado diz-lhe que é o navio-escola Miranda, mas mais tarde, num bar do porto, Cadilhe veio a saber, por um grupo de marinheiros portugueses animados, que era o navio-escola Sagres. "O orgulho da marinha de Portugal", comenta.

O autor afirma que o Rio da Prata foi primeiro avistado por uma expedição portuguesa, em 1501, e cartografado em 1511-1512.

Mais tarde é convidado para jantar por um amigo seu, Marcelo. O seu amigo fala-lhe de vários factos da história, pronunciando datas, nomes, lugares, descrições minuciosas de tratados, batalhas e extermínios.

 

 

                                                                                                           Montevideu, Uruguai 

 

                

                                 Navio-escola Sagres (marinha portuguesa)                                                                       Rio da Prata, Uruguai

 

 

Baía de San Julián - Foi aqui que teve início o fascínio de Cadilhe, a sua perplexidade pela vida e pela viagem de Fernão de Magalhães. Comentado: "(...) a sensação que tenho hoje, aqui, é que todas as águas fluíram na mesma direção, desaguando no mar de emoções que estou agora a viver e a narrar.". Agora Gonçalo caminha pelos seixos da praia desolada em direção ao seu nó, ao seu remate, ao ponto de encontro da linha inicial com ela própria. 

O ponto de encontro de Cadilhe com a vida de Magalhães é uma embarcação apodrecida e semiabandonada que jaz na praia de San Julián. Uma tabuleta quase ilegível anuncia que a embarcação servirá para construir uma réplica da nau Victoria, a primeira nau que deu a volta ao mundo; e que dentro dela existirá o Museu Magalhânico. Este admira-se com a réplica da nau Victoria que entretanto se tornou a principal atração cultural turística. Conduzindo um carro alugado, o autor passa pela margem em frente da ilha do desterro. Mais tarde regressa à estrada deixando San Julián e continuando mais para sul.  

 

            

                                                   Baía de San Julián                                                                                   Réplica da nau Victoria 

 

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Comments (6)

ana.sancho@djoaoii.com said

at 3:37 am on Apr 1, 2013

ESTIVE A FAZER REVISÃO DE TEXTO. HÁ ALGUMAS QUESTÕES A CORRIGIR; EX: MALACA E SINGAPURA.
É ISTO QUE SE ESPERA DO VOSSO TRABALHO; AGORA ESTÃO NO CAMINHO CERTO!
É PRECISO FAZER SÍNTESE, POIS HÁ PORMENORES A MAIS, MAS É ISTO MESMO!!
AS OUTRAS JOVENS NÃO TRABALHAM??

Joana Alves said

at 8:45 am on Apr 1, 2013

Obrigada stora. Em relação às minhas colegas, não consigo entrar em contacto com elas.
E agora as imagens que eu ponho no trabalho aparecem em branco, talvez por terem excedido o limite.

ana.sancho@djoaoii.com said

at 12:24 pm on Apr 3, 2013

contacta a professora Fernanda. Talvez seja preciso adicionar mais uma página.

Joana Dores said

at 1:22 pm on Apr 4, 2013

Joana , vou começar agora a sintetizar a informação e a começar o trabalho no Google Earth!

Joana Alves said

at 2:02 pm on Apr 4, 2013

Ok, se precisares de alguma coisa diz. Olha já criei outra página para por o resto das imagens e informação que já não tinham espaço nesta página. Mas tive tanto trabalho até agora para nada, só apareceram as legendas das imagens e os textos.

Joana Dores said

at 2:02 pm on Apr 4, 2013

Professora Fernanda, se por acaso vir este comentário preciso da sua ajuda! É o seguinte: eu estou a editar um marcador e depois ponho "concluir" para ver como ficou e se de seguida quiser editar de novo o mesmo marcador, não sei como fazer.

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