"Nos passos de Magalhães"
10º B
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Apresentação Gráfica
Pesquisas do grupo
Oriente
Magalhães
|
Gonçalo Cadilhe |
- Percurso
(Francisco Serrão) |
- Cochim - Goa - Malaca - Manabo-Calebes (porto de acesso às Molucas) - Ternate |
Por onde anda Magalhães?
O que faz?
E Cadilhe, por onde anda?
O que visita?
Que informações recolhe?
Integrem imagens!
Recorram a citações do livro.
Ana Sancho
Grupo constituído por:
- Ana Carolina Guerreiro nº2
- Natacha Beijinho nº24
- Sara Brito nº29
Documentário na RTP - "Nos Passos de Magalhães" - Episódio 3
http://www.faroldeideias.com/documentarios.php?programa=Nos+passos+de+Magalh%E3es&id=1228
Percurso de Magalhães
Aos 25 anos, Magalhães encontrava-se em Cochim, a capital do estado português na índia. (pág. 46)
Magalhães era soldado e marinheiro, por isso “Obedece- e geralmente as ordens que tem de cumprir são as de atacar, conquistar, atirar a matar, não perdoar. Cumpre bem essas ordens e em algumas das batalhas em que participa- batalhas essas fundamentais para o para o século que se segue, de absoluta supremacia naval portuguesa no Índico”.
Foi ferido em Cananor, enquanto participava numa batalha. (pág.46)
Encontrava-se em Diu, na batalha que decidiu, de forma definitiva, o domínio português no Índico. (pág.46)
Estava presente na conquista de Goa, em Novembro de 1510.(pág.46)
Diogo Lopes de Sequeira liderou uma expedição, na qual participou Fernão de Magalhães, que saiu de Cochim em Agosto de 1509, sob ordens de D. Manuel, para descobrir e ocupar Malaca rapidamente.(pág.54)
Em 1505, foi soldado com Almeida. (pág.46)
Em 11 de Setembro de 1509, Magalhães chega a Malaca, onde aparentemente é bem-recebido (mas enfrenta uma emboscada). (pág. 54/55)
Em 1510, foi capitão com Albuquerque.(pág. 47)
No início do ano de 1513, regressa definitivamente à Europa. (pág. 56)
Em Goa, Fernão de Magalhães foi oficial: “Magalhães é já um oficial conhecido e estimado quando Albuquerque reúne um conselho de oficiais superiores e capitães da marinha mercante para discutir a conquista de Goa”. (pág. 50)
No dia 1 de Julho de 1511, os portugueses encontravam-se ao largo de Malaca. “Após seis semanas de assédio, os portugueses conquistam, por fim, Malaca”. Magalhães encontrava-se com os portugueses e a sua bravura no assalto a Malaca é reconhecida através de uma referência numa crónica da sua época. (pág. 56)
É pouco provável que Magalhães tenha participado numa das expedições às Ilhas das Especiarias, enviadas por Afonso de Albuquerque. Quase de certeza que Magalhães “passa os meses seguintes no cruzamento da Humanidade a calcorrear o cais, a conversar nas tabernas, a contactar marinheiros, a perceber de que massa de gente e de que contornos geográficos é feito o Extremo-Oriente.” (pág.56)
Fig. 1- Cochim
Fig. 2- Cananor
Fig. 3- Diu
Fig. 4- Goa
Fig. 5- Malaca
Percurso de Gonçalo Cadilhe
Andou em:
- Cochim; (pág.46 e 47)
- Goa; (pág.49, 50, 51 e 52)
- Malaca; (pág.53, 54, 55, 56 e 57)
- Manado (situado na extremidade oriental da ilha de Celebes e porto de acesso às Molucas); (metade da pág.60 e 61)
- Ternate (situado nas Molucas); (pág.62 e 63)
Fig.6 - Cochim ( Índia )
Fig.7 - Goa ( Índia)
Fig.8 - Malaca ( Malásia )
Fig.9 - Manado ( Indonésia )
Fig.10 - Ternate ( Indonésia )
O que Gonçalo Cadilhe observou ao longo do seu percurso?
Em Cochim, Gonçalo Cadilhe encontra poucas ou quase nenhumas construções originais do Período Português.
Pág.47
"Toda a parte antiga da cidade, que agora se designa por Fort Kochi, recorda mais uma aldeia rural inglesa que um centro histórico indo-português."
"A impressão de me encontrar no countryside britânico é acentuada pela chuva incessante, morrinha, dizzle (...) "
Em Goa, Cadilhe não reencontra a herança quinhentista de uma capital portuguesa no Oriente nos edifícios da velha Goa, mas sim nos antigos portugueses que permanecem na nova Goa. FOI A POLÍTICA DE ALBUQUERQUE, CASAMENTOS PARA CRUZAMENTO DE RAÇAS. É A "PASSERELLE RACIAL"
Pág.52
"Quando converso com os vários Souza, Cruz, Dias, Antunes que aqui permanecem, de dentes ofuscantes, olhos redondos, cabelo cor de azeitona e pele canela, (...)"
Em Malaca, a única coisa que ele encontra de vestígio português é a porta da fortaleza "Famosa", erguida por Alburquerque.
Pág.57
"Hoje, somente a porta da "Famosa" permanece em pé."
Em Manado, ele acha marcas da cultura portuguesa.
Pág.61
"É um ritmo familiar. É uma marcha de Lisboa. Como é possível? Pergunto o que é? Bamboo Music, respondem-me. Não, insisto eu, é uma marcha de Lisboa."
"Todos os convidados dançam, agora. Exatamente como se dançam marchas de Lisboa. Estou perplexo."
Em Ternate, descobre uma das paisagens tropicais mais bonitas que já viu.
Pág.62
"Vulcões perfeitos, barreiras coralinas, águas translúcidas, cidadezinhas flutuantes, castelos abandonados e mais um poente de fogo."
Que contactos teve Gonçalo Cadilhe?
Gonçalo Cadilhe conversa “com os vários Souza, Cruz, Dias, Antunes que aqui permanecem, de dentes ofuscantes, olhos redondos, cabelo cor de azeitona e pele de canela”, onde reencontra a herança quinhentista de uma capital portuguesa (Goa), no Oriente.(pág 52)
Cadilhe é convidado para um casamento em Manado (situa-se na extremidade Oriental da ilha de Celebes). Nesse casamento estão presentes convidados de várias religiões: alguns são cristãos, outros são muçulmanos e alguns deles são hindus.É Gonçalo Cadilhe que inicia o banquete (composto por....) Para além disso, tem a honra de dançar com a irmã da noiva. Assim que a música começa, reconhece a chamada Bamboo Music; trata-se das marchas de Lisboa. (pág.60/61).
REALÇAR O MISTO DE LOCAL/PORTUGUÊS!
Comments (3)
ana.sancho@djoaoii.com said
at 8:46 am on Mar 25, 2013
A informação que forem recolhendo tem de ser apresentada com um bom suporte visual; vocês não vão ler, vão apresentar ideias-chave, escritas, e completar com o que sabem, à medida que vão passando a apresentação.
ana.sancho@djoaoii.com said
at 3:49 am on Mar 27, 2013
Recolham citações que mostrem o prazer que Cadilhe sente ao visitar os diferentes espaços por onde andou Magalhães.
ana.sancho@djoaoii.com said
at 4:56 am on Mar 28, 2013
Realcem o que há de vestigios portuguses (embora já misturados com outros!)
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