"Nos passos de Magalhães"
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Apresentação Gráfica
Pesquisas do Grupo
Por onde anda Magalhães?
O que faz?
E Cadilhe, por onde anda?
O que visita?
Que informações recolhe?
Integrem imagens!
Ana Sancho
Catarina Mártires nº6
Débora Silva nº8
Inês Rebelo nº15
Nos Passos de Magalhães
Grupo 7 – Espanha
Porquê?
Fernão Magalhães viajou porque o rei Português D.Manuel recusou os seus pedidos de promoção, que tinham sido vários.
Fernão Magalhães tentou por enumeras vezes que o rei D.Manuel reconhece-se o seu valor, pelos anos que passou na Índia e África.
Para que?
Cinco anos depois, em 1523 Carlos V, recebe um pedido de D.Alonso Manrique, bispo de Córdova, para que houvesse uma alteração no interior da catedral. Este porém autoriza derrubar as setenta colunas no centro do edifício para erguer uma capela barroca, mesmo sem conhecer o espaço. Mas D. Carlos V decidiu escutar um navegador Português e deu o seu apoio incondicional ao seu projeto.
De Sevilha a Valladolid
Poucos meses depois de ter chegado a Sevilha, a vida de Magalhães sofreu uma reviravolta. Após ter sido abatido e humilhado em Portugal, esta agora feliz e ativo em Espanha. Tem agora a ajuda de Diogo Barbosa, um compatriota rico, que lhe da mão da sua filha, Beatriz. Tem também o apoio do armador Cristobal de Haro cuja ação será decisiva para a futura empresa magalhânica, tem também contatos importantes oficiais da Casa de la Contratacion de Las Índias, o órgão que decide todos os assuntos marítimos do reino, e inclusivamente espera a qualquer momento ser chamado para uma audiência com o novo rei de Espanha, Carlos I, que dentro de um par de anos assumirá o título de imperador Carlos V.
Esta audiência terá lugar em Valladolid. Enquanto a corte de Carlos V divide o seu tempo entre várias capitas de vários reinos da Península Ibérica, entre elas Barcelona e Valladolid, é para lá que Magalhães vai.
Em 20 de Janeiro de 1518, três meses depois de ter chegado a Sevilha. Magalhães na sua viagem de Sevilha para Valladolid, passa por Córdova, Almadén, Toledo, Avila, Medina Del Campo e por Tordesilhas.
Descrição da Córdova
Fica a 140 km de Sevilha e pouco mudou na volumetria dos edifícios, no aspecto das fachadas, na dimensão das ruelas, nos fios da teia de aglutina o espaço urbano, e no próprio acesso à cidade através da ponte romana desde a época de Magalhães. Córdova é um milagre do correr nos séculos, e o coração desse milagre do correr dos séculos, e o coração desse milagre pulsa no interior da sua mesquita-catedral.
Descrição da mesquita
A mesquita foi construída durante a segunda metade do século VIII, sobre uma basílica visigótica do século V, dedicada a S.Vicente. A mesquita de Córdova é um dos mais impressionantes edifícios religiosos da Humanidade. Tem 850 colunas que dividem e multiplicam o interior do edifício, estas foram construídas com materiais vindos de todas as partes e épocas do mundo conhecidas ate então. As colunas servem para decorar e são muitas para tentar repetir o infinito dentro de quatro paredes.
- O fato de o rei ter recebido Magalhães sem marcação prévia , numa altura tão desproporcionada para assuntos que requeressem longa ponderação, provou o quanto o projeto de Magalhães seria importante para a coroa
Toledo
Em Toledo, onde a figura cardeal Cisnetos reúne na mesma divida de gratidão a cidade, o navegador e eu, que não gosto de centros de históricos mortos.
Toledo, Espanha
Medina Del Campo
Em Medina Del campo, onde Juan de Aranda informa Magalhães e Faleiro da próxima audiência com Carlos V, comove-se com o museu do Palácio de Testamentário, onde Isabel, A Católica, redigiu o seu testamento indicando o neto como herdeiro da coroa.
Medina del Campo
Tordesilhas
Em Tordesilhas quase foi multado por estacionar o carro na rua onde ia passar, nessa mesma tarde, a evocação do cortejo histórico que celebrou a chegada de D.Joana à sua nova e derradeira residência.
A explicação que o salvou foi que ele passou para ver o palácio, onde foi assassinado o tratado.
Tratado de Tordesilhas, mapa
Tratado de Tordesilhas
Valladolid
Nenhum cosmógrafo louco ou escravo oriental o fazem companhia, mas leva na mesma um globo terrestre consigo. Guardado na memória, assinala as etapas de uma iminente volta a um mundo que ainda esta por desenhar e medir.
Deixar Sevilha Pelo Atlântico
Sevilha é antiga e, segundo a reputação, perigosa. A navalha, o crime passional, a embosca ao virar da esquina ou o roubo por esticão e o tráfico de heroína parecem andar associados ao estercótipo da capital da Andaluzia. Mas a faceta pouco simpática de Sevilha não é muito antiga. O estereótipo da cidade inquietante e violenta nasce durante o tempo de Magalhães. A Sevilha que ele contacta esta para se tornar uma das maiores metrópoles do mundo.
Daqui são lançadas as naves espaciais dos Descobrimentos: Colombo, Pinzón, Vespucci, depois Cortéz e Pizarro partem para universos desconhecidos e regressam carregados com o ouro e a prata que lançarão a Europa na revolução Industrial. Uma cidade assim tem necessariamente que atrair ladrões, vigaristas, prostitutas, mendigos, despojados e aventureiros de todo o lado. Mas é ai que se concentram os melhores marinheiros e artesãos de artigos náuticos, os mais bens fornecidos dos armazéns de víveres, a maior oferta de mão-de-obra, o mais amplo mercado fornecedor das ferramentas que forjaram a Época dos Descobrimentos.
Magalhães esta pronto, arregaçando as mangas, envolve-se diretamente na organização de todos os aspectos da expedição, tem carta-branca de Carlos V para quase todas as decisões práticas, desde a compra das cinco embarcações da armada ao tipo de quinquilharias que poderão servir para impressionar selvagens.
Comments (2)
ana.sancho@djoaoii.com said
at 5:20 am on Mar 28, 2013
FICA PRA A VÉSPERA??
ines-rebelo@hotmail.com said
at 6:16 am on Apr 5, 2013
temos feito de outra forma e so agora iremos passar para aqui
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