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"Nos passos de Magalhães"


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10º C

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Obra: Nos Passos de Magalhães: uma volta ao mundo baseada nas viagens do maior navegador português da História.

 

Autor: Gonçalo Cadilhe     

 

 

Apresentação Gráfica Final 

 

Tema 8 atlântico sul 10º c from bedjoaoii

 

 

 


Pesquisas do Grupo

 

                                                               

 

 

Introdução ao tema 

http://www.rtp.pt/wportal/press/pdf/dossier_imprensa.pdf

 

 

Ao longo de sete meses, percorrendo 15 países e atravessando três oceanos, Gonçalo Cadilhe seguiu a vida e as viagens de Fernão de Magalhães, o maior navegador português da História da Humanidade.

 

Da luminosidade equatorial das ilhas Molucas ao vento gelado da Patagónia, dos caminhos medievais de Espanha aos monumentos coloniais das Filipinas, da Lisboa de D. Manuel I ao Marrocos português de quinhentos, seguimos Gonçalo Cadilhe numa moderna e trepidante volta ao mundo.

 

Com a imprescindível mochila às costas e o polegar estendido, apertado nos autocarros precários do terceiro mundo ou sentado em tascas onde o prato do dia é cão esquartejado com molho de malaguetas, Gonçalo Cadilhe propõe-nos um documentário algures entre um programa de viagens e um programa de História universal, com uma abordagem divertida, despretensiosa e informada.

 

A versão televisiva “Nos Passos de Magalhães” resultou de uma ideia de Daniel Deusdado e Nuno Artur Silva, a partir da viagem desenhada por

Gonçalo Cadilhe. A adesão desde o primeiro momento ao projecto por parte da do director da RTP2, Jorge Wemans, tornou esta expedição numa singular série televisiva de oito episódios nunca antes realizada.

 

Cinco séculos depois, o feito de Magalhães continua – apesar de considerado um dos mais notáveis de toda a história da navegação – relativamente pouco explorado. Gonçalo Cadilhe segue a rota do navegador, mostra as terras e as gentes que ele terá visto e revela-nos quem era o homem que realizou a primeira viagem de circum-navegação.

 

Programa 6: Magalhães parte pelo Atlântico à procura de uma passagem para o Pacifico. Com Gonçalo Cadilhe na América do Sul, do calor carioca ao Inverno na Patagónia, conheça as etapas, os motins, os dramas da primeira circum-navegação do Globo.

 

Os vídeos não estão disponíveis, apenas este vídeo que resume a obra.

 

http://vimeo.com/11745324

 

 

 Resumo:

 

 

 

Magalhães disse: ''Eu vou descobrir uma rota que permite chegar às Ilhas das Especiarias sem passar pelo lado do hemisfério português'' - http://www.youtube.com/watch?v=j-T2FNohuoI

  

Esta expedição irá mudar quer a vida de Magalhães, quer os destinos da Humanidade. 

 

 

 

Ver também: http://www.youtube.com/watch?v=vIC3BATM0EU

 

 

 

BIOGRAFIA DO AUTOR

 

Gonçalo Cadilhe nasceu na Figueira da Foz em 1968. Licenciou-se em Gestão

de Empresas na Universidade Católica do Porto, em Setembro de 1992,

fazendo parte da primeira “fornada” de licenciados deste curso. Durante os

anos da Universidade frequentou também a Escola de Jazz do Porto. Depois

de uma breve passagem pelo mundo da Gestão de Empresas, em Abril de

1993 começou a viajar e a escrever sobre viagens de forma profissional.

 

Nos primeiros anos da sua carreira de “viajante profissional”, para além de

esporádicas colaborações em algumas revistas portuguesas, extremamente

mal pagas como seria de esperar, exerceu também as seguintes actividades:

músico da banda de Claudia Pastorino no night-club "Sapore di Mare", Rapallo,

Riviera Italiana (Primavera Verão 93); Vindimador no Médoc (chateau Lynch-

Bages) e em Sauternes (Chateau Suduiraut) (outono 93); Operário não

qualificado no estaleiro de iates Saint-Germain, em Lavagna, Itália (Inverno 94);

Responsável pelas reservas hoteleiras na estância de ski de Madonna de

Campiglio, Alpes Dolomites, Inverno 94-95; Empregado de mesa no famoso

restaurante “Puny”, em Portofino, Itália (Primavera-Verão 95)

 

A partir de 1996 dedica-se exclusivamente à escrita e publicação de

reportagens de viagem. Ao longo destes anos colaborou com a extinta “Grande

Reportagem”, ainda sob a direcção de Miguel Sousa Tavares, com o

“Independente”, com a “Elle” e com a “Epicur”. Actualmente centra a sua

relação com o “Blitz”, a “SurfPortugal” e sobretudo com o “Expresso”.

 

Em Dezembro de 2002 inicia uma viagem à volta do mundo sem transporte

aéreo que irá durar 19 meses, percorrerá 38 países e irá sendo publicada

semanalmente, “em directo”, no Expresso. Desse périplo resulta o livro

“Planisfério Pessoal”, editado em Maio 2005 pela Oficina do Livro, actualmente

na sexta edição.

 

Seguem “No principio Estava o Mar”, recolha de crónicas sobre surf editadas

na revista Surf Portugal (Dez. 2005, Prime Books, 3ª Edição); contos de

viagens em “A Lua Pode Esperar” (Junho 2006, Oficina do Livro, 4ª edição); e

“África Acima” (Maio 2007, Oficina do Livro, 5ª edição), que recolhe as

reportagens de uma travessia terrestre de 8 meses desde o extremo sul ao

extremo norte do continente africano. Este livro encontra-se inserido no Plano

Nacional de Leitura.

 

 

Nomes mencionados no livro organizados.docx  

 


 

 

Tema 8- Atlântico Sul

 

Constituição do Grupo: Inês Reis nº14; Patrícia Severino nº22 e Rafaela Vale nº24.

 

Guião Geral:

  

Magalhães                                                                                                             Gonçalo Cadilhe                                             

 

Os riscos da viagem (evitar confrontos com portugueses)

Brasil- Baía de Guanabara

António Pigafetta CRÓNICA

O Motim

Os Patagões

 

O Estreito de Magalhães-

 

Terra do Fogo (Argentina e Chile)

 

 

 

Brasil- Baía de Guanabara 

Uruguai-Montevideu-Marcelo prof/alfarrabista

(o rio da Prata)

Baía de San Julían- Início de tudo

 

 

Dungeness- Lugar mágico

Cerro Dinero

Punta Arenas- Chile

 

 

Guião Específico:

 

Os trabalhos devem todos mostrar o percurso de Magalhães num dado espaço e o que Cadilhe fez, por onde andou, o que visitou para "refazer" os passos do homem que ele admira.

Neste caso concreto:

Como foi a viagem pelo Atlântico Sul? Como chegou até nós esse registo?

E Cadilhe, por onde anda?

O que visita?

Que informações recolhe?

Integrem citações da obra e imagens!

    


 

 

 

 

CAPÍTULO V- ATLÂNTICO SUL (PÁG.93 À PÁG.124)

 

 

SUB-CAPÍTULOS:

 

  1. A ESCOLHA DE CARVALHO (PÁG.95 À PÁG.98)

  2. LETRAS A BORDO (PÁG.99 À PÁG.102)

  3. RETALHOS DE HISTÓRIA (PÁG. 103 À PÁG.108)

  4. MOTIM NO FIM DO MUNDO (PÁG.109 À PÁG.114)

  5. NA PATAGÓNIA (PÁG.115 À PÁG.120)

  6. UM ESTREITO SEM NOME (PÁG. 121 À PÁG.124)

 

 

 

A ESCOLHA DE CARVALHO (PÁG.95 À PÁG.98) 

(Por causa do desembarque na região conhecida por João Lopes de Carvalho)

 

Gonçalo Cadilhe está em Sanlúcar de Barrameda, Espanha. 

                                  

 

 

 

Sanlúcar de Barramenda:

 

 

 Porque foi este local importante?

 

Este lugar foi importante porque foi foi na igreja de Sanlúcar que a tripulação da Armada das Molucas-era este o nome- celebrou a última missa em solo europeu, no dia 20 de Setembro de 1519.

 

O que pediram os homens nas suas orações?

 

Na tal missa do dia antes da partida, os homens fizeram um pedido óbvio nas suas orações: o de regressarem um dia-o que era pouco provável, mas já estes o sabiam.

 

Quando saíram os navios?

 

No dia seguinte de madrugada, a 21 de Setembro de 1519, os navios levantaram âncora, dando início à maior aventura de navegação de todos os tempos.

 

 

 

O que motivou os homens da Europa a entrar para o navio dos Descobrimentos?

Para os que subiam para a ponte de comando (compartimento do navio a partir do qual é comandado): 

  1. a Glória- a Fama/Vitória/Honra;
  2. o Poder- a Importância;
  3. a Cobiça- a Ambição;
  4. o Proselitismo religioso- empenho para converter uma ou várias pessoas a uma determinada causa, ideia ou religião= a conversão ao Cristianismo;
  5. a Noção do Dever- a obrigação de.

 

Para os que ficavam no convés, dormiam no porão, comiam biscoitos podres e bebiam vinho azedo, os marinheiros anónimos:

 

  1. Qualquer alternativa seria melhor ao dia-a-dia da cidade medieval europeia;
  2. Fortuna fácil através da pirataria (roubos) e da especulação comercial (''enganar os negociantes dizendo que uma coisa vale mais ou menos do que o seu verdadeiro valor, de modo a ganhar algo/ter benefício)
  3. Desejo de aventura.

 

 

Como era o dia-a-dia da cidade medieval europeia? http://www.sohistoria.com.br/ef2/medieval/p7.php

 

 

 

                                       

 

 

 

 

Mas uma coisa é certa: para todos, o sentido da vida, o valor da vida e a relação com a morte eram completamente diferentes dos conceitos actuais do Ocidente. -  na altura,  os marinheiros eram uma família?

  

Como eram os homens da Idade dos Descobrimentos?

 

Não pensavam na sua própria existência como um usufruto (direito) individual, mas como um bem colectivo.

        

Um abandono quase sacrificial animava estas almas. Por tudo isso, a missa de Sanlúcar teve um fervor fora do comum. o 'fervor fora do comum' tem a ver com o facto de eles irem numa viagem, onde não sabem o que vai acontecer, talvez até podem perder a vida ('abandono quase sacrificial')

 

 

Magalhães: tem uma motivação pessoal-já não pode voltar atrás , porque:

 

Magalhães deixa em Sevilha o filho bebé e a esposa grávida.

 

Quais os obstáculos e perigos que separam a aramada das Molucas das ilhas das Molucas?

 

 

                

 

Qual o perigo que mais preocupa Magalhães?

 

O de ser interceptado/(impedido de chegar) por uma expedição portuguesa, pois D. Manuel terá com toda a probabilidade enviado navios de guerra pelo Atlântico com ordens bem precisas de bloquear a expedição e prender o traidor. 

 

Como é feito o percurso da armada?

 

Em vez de atravessar o oceano Atlântico em diagonal para sudoeste, navega directamente para sul ao largo de África até à Serra Leoa e corta para oeste em direcção ao Cabo de S. Roque, na costa nordeste do Brasil. Magalhães segue por uma rota pouco utilizada e pouco conveniente, onde os ventos podem falhar e os navios ficarem dias ou semanas parados. Esta não é a rota declarada em Sevilha. É alterada porquê? Para despistar as buscas das possíveis perseguições da marinha portuguesa.  

 

Como é a viagem?

 

Avançam durante semanas e semanas, mas o avanço é quase nulo. Os marinheiros começam a desesperar e a conspirar. Mas a situação está controlada. A 13 de Dezembro de 1519, passadas onze semanas (três meses) desde Sanlúcar, a âncora é lançada no continente americano. Magalhães tem regras a cumprir e não pode desembarcar em território português, de acordo com o Tratado de Tordesilhas. Mas a armada está já para sul e oeste, quase a cruzar o meridiano da divisão do mundo e entrar no hemisfério espanhol. Magalhães sente-se seguro e inobservado.

 

 

O que é o Tratado de Tordesilhas?

 

Tratado de Tordesilhas, como o próprio nome indica foi assinado na povoação castelhana de Tordesilhas no dia  7 de Junho de 1494, entre os reinos de Portugal e Castela, de modo a definir as áreas de domínio dos territórios ultramarinos, dividindo as terras “descobertas e por descobrir” pelos dois reinos, fora da Europa. Definia uma linha de demarcação localizada a 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde, de pólo a pólo. Caberia a Espanha, as terras do lado ocidental, e a Portugal as do lado oriental.

 

Folha do Tratado de Tordesilhas 

 

 

Gonçalo Cadilhe está na Baía de Guanabara- Rio de Janeiro, Brasil.

 

 

A paragem

 

Decidem parar uns dias numa baía muito bela. Magalhães baptiza-a de Baía de Santa Luzia/Lúcia, mas actualmente é conhecida como Baía de Guanabara.

 

 

     

 

 

   

 

 

João Lopes de Carvalho- um dos pilotos (governa o navio) de Magalhães

 

Em 1512 servia na nau Bertoa que fez escala no Rio de Janeiro para embarcar pau brasil (árvore  cuja madeira é muito resistente). O marinheiro foi a terra e só voltou a bordo quatro anos depois, tendo ficado na Baía de Guanabara a negociar em madeira, estabelecendo a primeira feitoria (grande estabelecimento comercial, geralmente das ex-colónias europeias) portuguesa na futura capital brasileira. No regresso com a expedição de Magalhães, reencontra a namorada índia com um pequeno ''Joãozinho''- o diminutivo dá a ideia de criança, neste caso bebé relativamente a João Lopes de Carvalho, o pai- (filho de ambos). Quando a armada levantar âncora o filho irá acompanhar o pai´. Este ''Joãozinho Lopes de Carvalho'' é um dos primeiros brasileiros modernos e também o primeiro a cruzar o Oceano Pacífico.

 

 

 

 Gonçalo Cadilhe  fica ''envolvido'' na beleza do Rio de Janeiro e aprecia-a. Chega ao cume do Pão de Açúcar no teleférico a que os cariocas (natural ou habitante da cidade do Rio de Janeiro) chamam carinhosamente de ''bondinho''.

 

 

     

 

 

 

      

 

Pão de Açúcar é um pico situado no Rio de Janeiro, na entrada da baía de Guanabara.

 

O Bondinho do Pão de Açúcar é um teleférico localizado na cidade do Rio de Janeiro, no Pão de Açúcar, sendo uma das atrações turísticas. Inaugurado em 27 de Outubro de 1912, já transportou cerca de 37 milhões de pessoas, mantendo uma média atual de 2.500 por dia. O apelido ''bondinho''  vem da semelhança dos carros do teleférico com os bondes que circulavam no Rio na época.

 

Um bonde ou elétrico, é um meio de transporte público.

 

 

 

Gonçalo Cadilhe : Acha a resposta para o embarque dos homens da Europa nos navios dos Descobrimentos- o ''desembarque''.

 

 

 

Quadro- Resumo:

 

 

Gonçalo Cadilhe                Fernão de Magalhães 
  • Viaja até Sanlúcar de Barrameda, que se situa no sul de Espanha 
  • Foi neste local que a tripulação celebrou a última missa em solo europeu no dia 20 de Setembro de 1519. No dia seguinte, a 21 de Setembro de 1519, os navios levantaram âncora e partiram.
  • Os marinheiros embarcaram à procura de: glória; poder; cobiça; o desejo de converter outros povos ao Cristianismo; melhor vida comparativamente ao quotidiano medieval da época; fortuna fácil através da pirataria ou apenas pelo desejo de aventura.
  • Magalhães tem uma motivação pessoal:  em Portugal é um traidor da Pátria-  cheio de rancor (ódio secreto) contra D.Manuel, Magalhães decide voltar as costas a Portugal, renegar a nacionalidade portuguesa e tentar melhor sorte em Espanha; em Espanha está a ser posto à prova (a sua capacidade no mar- se é bom navegador e a sua lealdade em terra- se é leal ao rei de Espanha) e a sua cidadania está dependente desta expedição: se hesitar pode já não ter uma segunda oportunidade como não terá mais nenhum lado para onde ir.
  • O  percurso tem vários perigos,mas o que mais preocupa Magalhães é o de ser interceptado por uma expedição portuguesa.
  •  Percurso feito: em vez de atravessar o oceano Atlântico em diagonal para sudoeste, navega directamente para sul ao largo de África até à Serra Leoa e corta para oeste em direcção ao Cabo de S. Roque, na costa nordeste do Brasil. Magalhães segue por uma rota pouco utilizada e pouco conveniente, onde os ventos podem falhar e os navios ficarem dias ou semanas parados. Esta não é a rota declarada em Sevilha. É alterada porquê? Para despistar as buscas das possíveis perseguições da marinha portuguesa.  
  • Avançam durante semanas e semanas, mas o avanço é quase nulo. Os marinheiros começam a desesperar e a conspirar. Mas a situação está controlada. A 13 de Dezembro de 1519, passados três meses da partida, a âncora é lançada no continente americano. Magalhães tem regras a cumprir e não pode desembarcar em território português, de acordo com o Tratado de Tordesilhas. Mas a armada está já para sul e oeste, quase a cruzar o meridiano da divisão do mundo e entrar no hemisfério espanhol. Magalhães sente-se seguro e inobservado.

 

  • GC está na Baía de Guanabara- Rio de Janeiro, Brasil.
  • Anda de teleférico e chega ao cume do Pão de Açúcar.
  • Gosta da região. 
  • Acha a resposta para o embarque dos homens da Europa: o desembarque. 
  • A armada está na baía de Santa Luzia/Lúcia, baptizada pelo navegar, mas hoje é conhecida por Baía de Guanabara.
  • Como um dos pilotos de Magalhães conhecia a região, ficou responsável pelo reabastecimento dos navios.
  • João Lopes de Carvalho prestou serviço na nau Bertoa, que fez escala no rio de Janeiro para embarcar pau-brasil em 1512.
  • Ficou na região durante quatro anos, a negociar a madeira, estabelecendo a primeira feitoria portuguesa no Rio de Janeiro.
  • Com a expedição de Magalhães reencontra a sua namorada agora com um filho de ambos. Este ''Joãozinho'' Lopes de Carvalho será um dos primeiros brasileiros modernos e será o primeiro a cruzar o Oceano Pacífico. 
  • O filho do piloto irá acompanhar Magalhães na expedição. 

 

 

Citações:  

  • ''É facil compreender a escolha de Carvalho, sobretudo quando se chega ao cume do Pão de Açúcar (...)'';
  • ''(...) não há outra igual a esta (...)'' 

 

 

 


 

 

LETRAS A BORDO (PÁG.99 À PÁG.102)

(Devido aos registos da expedição; relacionado com os registos literários)

 

 

Gonçalo Cadilhe está em Paraty- Rio de Janeiro, Brasil.

 

Paraty é um município no litoral oeste do estado do Rio de Janeiro, Brasil.

 

         

 

 

        

 

 

Paraty:

 

Gonçalo Cadilhe : ''Estar aqui, neste lugar iluminado à face da Terra e à borda do mar, é sempre uma regalia''.

 

Ao longo de séculos de navegação, os que esperavam os navegadores descobriram o antídoto para o feitiço de navegar. Ergueram cantos de sereia em pedra e cor e harmonia vertical (SIM, CONSTRUÇÕES), abraços de abrigo que surgiam da linha de água e se ofereciam à atenção dos que passavam ao largo. Assim se explica Paraty. 

Paraty devia ser um local tão extrordinario, que levava os marinheiros a perderem a vontade de navegar. E estão ai algumas caracteristicas de Paraty que os levam a isso.

 

Gonçalo Cadilhe : ''Eu só sei escrever. Sou um inútil a bordo''.

 

Como está organizada a Armada das Molucas?

 

     

Fernão de Magalhães e Juan Sebastián Elcano- nau Trinidad;

Álvaro de Mesquita- nau San Antonio;

Gaspar de Quesada- nau Concepción;

Luís de Mendoza- nau Victoria;

João Serrão- nau Santiago.

 

 

Nas cinco naus da Armada das Molucas seguem mais de duas centenas e meia de homens. Todos são homens de mar- perífrase para navegadores/marinheiros.

Excepto um, Antonio Pigafetta. 

 

 

Antonio Pigaffeta:

 

 

 

Mais importante de Pigaffeta a roxo.

 

 

         

 

 

 

 

Como chegou até nós o registo da viagem de Magalhães? - Além do livro de Pigaffeta

 

 

  1. da rota da Armada;
  2. do documento de um anónimo mencionado como ''piloto Genovês'';
  3. de uma descrição do imediato (depende só de um chefe) andaluz (natural de Andaluzia-sul de Espanha), Ginés de Mafra;
  4. de um pequeno resumo da viagem atribuído a um marinheiro português, Vasquito Galego.

 

 

 

  1. documento do comandante português que capturou /prendeu um dos navios de Magalhães nas Molucas, António de Brito;
  2. documento dos dois secretários de Carlos V- Pedro Mártir de Anghiera (italiano) e Maximiliano Transilvano (flamengo- de Flandres, Bélgica).

 

  1. João de Barros e Fernão Lopes de Castanheda, que foram impiedosos no seu julgamento de Magalhães;
  2. Damião de Góis e António Galvão, mais compreensivos .

 

 

 

 

Quadro-Resumo: 

 

Gonçalo Cadilhe  Fernão de Magalhães 
  • Chega a Paraty-Rio de Janeiro, Brasil, caminhando desde o terminal de autocarros;
  • ''Compara-se'' a Antonio Pigaffeta, pois este era também um homem de letras.
A tripulação conseguiu chegar a Paraty.        

Citações:

  • ''Eu só sei escrever. Sou um inútil a bordo''.
  • ''Mas sabe escrever. Não é um inútil a bordo''. 

 

 

 

 

 


 

(o resto do trabalho continua na página 10cgrupo8-2) Link: 10cgrupo8-2  ou http://nospassosdemagalhaes.pbworks.com/w/page/64903710/10cgrupo8-2