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Page history last edited by Fernanda Ledesma 10 years, 10 months ago

"Nos passos de Magalhães"


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10º C

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Percurso de Gonçalo Cadilhe neste capítulo 

 

  • Sanlúcar de Barrameda (Sul de Espanha);

  • Baía de Santa Lúcia/Guanabara (Rio de Janeiro-Brasil);

  • Paraty (Rio de Janeiro- Brasil);

  • Montevideu (capital do Uruguai);

  • Baía de San Julián (Patagónia, Argentina);

  • Ponta de Dungeness;

  • Boca do Estreito (sobe ao ''cerro dinero'');

  • Terra do Fogo;

  • Estreito de Magalhães;

  • Punta Arenas.

 

 

 

PAÍS

ESPANHA

 

BRASIL

 

URUGUAI

 

ARGENTINA

 

CHILE (CONCELHO DE SAN GREGORIO- O SEU EXTREMO É A PONTA DE DUNGENESS)

 

ARGENTINA E CHILE

(PROVÍNCIA DE)

CHILE E ARGENTINA

(PROVÍNCIA DA TERRA DO FOGO)

CHILE

 

 

 

LOCAL OU REGIÃO

SANLÚCAR DE BARRAMEDA

 

 

·         RIO  DE JANEIRO- BAÍA DE SANTA LUZIA/GUANABARA

 

·         PARATY

 

 

MONTEVIDEU

 

PATAGÓNIA- BAÍA DE SAN JULIÁN

 

PONTA DE DUNGENESS (ENTRADA ORIENTAL DO ESTREITO DE MAGALHÃES)

BOCA DO ESTREITO (SOBE AO ‘’CERRO DINERO’’)

TERRA DO FOGO

ESTREITO DE MAGALHÃES

PUNTA ARENAS (capital da província de Magalhães e Antártica Chilena)

 

 

 


Percurso de Fernão de Magalhães neste capítulo 

  • Sanlúcar de Barrameda (Sul de Espanha);

  • Oceano Atlântico; 

  • Baía de Santa Lúcia/Guanabara (Rio de Janeiro-Brasil);

  • Oceano Atlântico; 

  • Paraty (Rio de Janeiro- Brasil);

  • Oceano Atlântico; 

  • Montevideu (capital do Uruguai);

  • Rio da Prata;

  • Oceano Atlântico; 

  • Baía de San Julián (Patagónia, Argentina);

  • Oceano Atlântico;

  • Patagónia;

  • Oceano Atlântico; 

  • Boca do Estreito (um dos pilotos sobe ao ''cerro dinero''= Chile);

  • Oceano Atlântico;

  • Ponta de Dungeness;

  • Oceano Atlântico;

  • Punta Arenas;

  • Estreito de Magalhães;

  • Terra do Fogo. 

 

 

 

 

PAÍS/MAR

ESPANHA

 

 

OCEANO ATLÂNTICO

BRASIL

 

OCEANO ATLÂNTICO

BRASIL

 

OCEANO ATLÂNTICO

URUGUAI

 

RIO DA PRATA

OCEANO ATLÂNTICO

ARGENTINA

 

OCEANO ATLÂNTICO

PATAGÓNIA

OCEANO ATLÂNTICO

 

OCEANO ATLÂNTICO

CHILE (CONCELHO DE SAN GREGORIO- O SEU EXTREMO É A PONTA DE DUNGENESS)

OCEANO ATLÂNTICO

CHILE

 

 

CHILE E ARGENTINA

(PROVÍNCIA DA TERRA DO FOGO)

ARGENTINA E CHILE

(PROVÍNCIA DE)

LOCAL OU REGIÃO

SANLÚCAR DE BARRAMEDA

 

 

 

  •   RIO  DE JANEIRO- BAÍA DE SANTA LUZIA/GUANABARA

 

 

 

 

 

  •    PARATY

 

 

 

MONTEVIDEU

 

 

 

PATAGÓNIA- BAÍA DE SAN JULIÁN

 

 

 

BOCA DO ESTREITO (UM DOS PILOTOS SOBE AO ‘’CERRO DINERO’’)

 

PONTA DE DUNGENESS (ENTRADA ORIENTAL DO ESTREITO DE MAGALHÃES)

 

PUNTA ARENAS (capital da província de Magalhães e Antártica Chilena)

 

 

 

 

ESTREITO DE MAGALHÃES

TERRA DO FOGO


 

Resumo Geral da história- Rafaela e Patrícia

 

Resumo

Gonçalo Cadilhe não se interessava muito por Sanlúcar de Barrameda até começar a viagem onde ia visitar todos os locais onde a vida de Magalhães foi vivida. Quando começou essa viagem começou a interessar-se por essa pequena cidade que segundo as suas palavras não tem muitas razões para ser visitado.
Cadilhe fala um pouco da historia desse local.

Houve uma missa no dia 20 de Setembro de 1519 onde a tripulação rezou para que quando voltassem um dia, voltassem sãos e salvos.

No dia seguinte de madrugada, a 21 de Setembro de 1519, os navios levantaram âncora, dando início à maior aventura de navegação de todos os tempos. 

Como Magalhães era corajoso decidiu fazer a travessia do Atlantico por uma latitude muito pouco confiável. Devido a essa decisão durante algumas semanas pouco avaçaram pelo mar.

No dia 13 de Setembro , 11 semanas depois de deixarem o porto de Sanlúcar, a armada lança a ancora pela primeira vez no continente americano. Magalhães sente-se confiante no sitio onde desembarcaram e resolve parar uns dias numa baía, Baía de Santa Luzia assim batizada por Magalhães . Hoje cconhecida como Baía de Guanabara.

Cadilhe diz que só sabe escrever, não pode ajudar a bordo.

Cadilhe fica encantado com beleza do Rio de Janeiro e aprecia-a. Chega ao cume do Pão de Açúcar no teleférico a que os cariocas chamam carinhosamente de ''bondinho''.

 

 

 

 

 

 

 

Retalhos de história

Gonçalo Cadilhe está no Uruguai em Montevideu

Está no 25º andar, num bar no terraço onde o espregado começa a ficar chatiado por ele estar sempre a pedirlhe que abra a janela. 

Cadilhe aprecia a vista da cidade histórica de Montevideu, o porto, a baía e a colina. Entretanto descobre que o navio-escola Sagres chamado  '' O orgulho da marinha de Portugal'', está atracado no porto de Montevideu, depois de navegar e atravessar vários pontos da História, depois de ser esclarecido por um grupo de marinheiros portugueses que bebiam uns copos no bar do porto, ao contrário do que o empregado do bar do terraço tinha dito- ''É o navio-escola Miranda'' o que era mentira.

Cadilhe diz que o Rio da Prata foi o primeiro a ser avistado por uma expedição portuguesa.

A expedição pertencia a Juan Díaz de Solís~

 

Cadilhe: Conhece Marcelo que é um antigo professor de História, que é agora alfarrabista- coleccionador e negociador de livros, como tal tem uma livraria. 

Cadilhe explica a sua viagem e o que o levou até Montevideu.

Marcelo convida Cadilhe para jantar em sua casa com a sua família. Durante esse jantar lêem poemas sobre a “Fundação Mítica de Buenos Aires'' 

 Segundo a tradição descrita no livro foi a partir de uma exclamação de Magalhães que a capital do Uruguai foi baptizada. Ao avistar uma colina que indicava uma baía segura e grande, Magalhães terá avisado o piloto em latim “Monte Videm!  “ 

Cdilhe diz que acredita nesta historia pois cadilhe deu nome a muitas cidade e etc durante a sua viagem. 

    

Na patagónia 

Gonçalo Cadilhe chega á patagónia, Argentina  

   

Um estreito sem nome 

Gonçalo Cadilhe diz não acreditar em lugares mágicos nem pontes de energia telúrica, por estas afimaçoes podemos entender que Cadilhe não era uma pessoa que tinha os pés muito “assentes na terra “ 

Cadilhe aluga um veículo com tracção às quatro rodas e conduz um dia inteiro, percorrendo um total de 90 quilometros e pelo que ele diz segue um caminho que não o leva a lado nenhum, e que o conduz para um ponto solitário/ desértico da sua vida. 

Cadilhe sobe a colina - ''cerro Dinero'' e encontra no cimo desta um pequeno monumento,uma não que aponta para o Estreito. Existe também uma placa que segundo ele lembra o inicio da descoberta do Chile.

 Cadilhe explora oSudoeste  Segundo ele não é possível deduzir ou ver qualquer abertura na costa - ''Parece apenas uma baía fechada''.

Gonçalo Cadilhe chega finalmente  ao estreito de Magalhães, à boleia num camião TIR um ''navio da auto estrada'' segundo ele. Quando se despede do motorista continua até à cidade de Punta Arenas, que é o fim de uma estrada continental que pode ter começado nas serras da Colômbia, na fronteira de Tijuana ou nas planícies geladas do Alasca.

Para Cadilhe a sua viagem, apesar de  ''acabar'' no fim do mundo, não acaba certamente ali como refere nesta passagem -''Para mim começou numa noite de lua e gatos em Sabrosa, e não termina aqui: passo para o outro lado, que é o resto da minha vida depois de chegar ao Estreito de Magalhães''

 

 

 

Escolha de Cavalho

-no dia 20 de Setembro de 1519, a tripulação da Armada das Molucas celebrou a última missa em Sanlúcar e no dia seguinte começaram a viagem.

-Gonçalo Cadilhe fala das razões que levam os marinheiros a embarcar, da razão de Magalhães e dos obstáculos e perigos da viagem,

-a armada navega para o Sul de África ate serra leoa e de seguida para oeste em direcção ao brasil, isto dura varias semanas

-em 13 de Dezembro a armada chega ao continente americano, ate um local que batizam de ‘Baia de Santa Lúcia, que hoje chamamos de ‘Baia de Guanabara’

-Cadilhe conta a história de João Lopes Carvalho

Letras a bordo

-chegada de Cadilhe a Paraty

-Cadilhe conta a história de António Pigafetta, que era um homem diplomado em letras que tirava notas de toda a viagem, e compara-se a ele

Retalhos de história

-Gonçalo Cadilhe está em Montevideu

-ele avista o navio-escola sagres, pelo qual sente orgulho

-conta a história de João Dias Solis

-como Magalhães chegou a Montevideu e batizou o local

Motim do fim do mundo

-chegada de Cadilhe a San Julián em 2005 e de Magalhães a 1520

-Gonçalo Cadilhe vê uma réplica da nau Victoria que foi a primeira a dar a volta ao mundo.

-no dia 31 de Março de 1520, véspera de Páscoa, a tripulação desembarca para celebrar a missa de Páscoa em terra

-nessa noite ocorre um motim devido ao rancor que alguns tinham a Magalhães

-os principais autores do motim são julgados e condenados à morte

Na Patagónia

-Cadilhe fala sobre a votação para escolher as 7 maravilhas do mundo, dizendo que é um disparate, que as crianças são a maior maravilha do mundo

-um dia encontraram um tipo de homem ‘gigante’ ao qual lhe chamaram ‘Patagão’ e batizaram aquele local de Patagónia

-eles interagiram com os habitantes, e quando partiram tentaram levar 4 ‘exemplares’ mas não tiveram sucesso.

Um estreito sem nome

-Gonçalo Cadilhe chega ao estrito de Magalhães, ao qual lhe chama um lugar mágico, era o princípio da passagem para o Atlântico

-no dia 21 de Outubro de 1520 a armada chega à boca do estreito

-demoraram 5 semanas a percorrer o estrito

-em Novembro Magalhães batiza-o de ‘canal de todos os santos’

-chamaram ‘Terra do Fogo’ à ilha que se localiza no Sul da América por terem avistado fogueiras desse local

-Cadilhe vai até Punta Arena 

 


 

Resumo Geral da história usado na apresentação

 

 

  • Continuando, Magalhães segue viagem, navegando pelo Atlântico Sul com as cinco naus.
  • Estamos a 20 de Setembro de 1519.
  • Neste dia a tripulação da Armada das Molucas está em Sanlúcar de Barrameda, onde celebra a última missa em solo europeu. Esta é uma pequena localidade situada no sul de Espanha.
  • Nessa última missa o maior pedido feito pelos marinheiros era talvez, o de poderem regressar um dia, pois numa viagem como esta, que tinha poucas condições já que estamos no século XVI, o regresso era pouco provável.
  • A 21 de Setembro de 1519 os navios levantam âncora.
  • Gonçalo Cadilhe questionou-se: o que motivou  os marinheiros a embarcar naquela viagem?  Para os comandantes, era a glória; o poder; a fama; a ambição e a honra. Para os simples marinheiros,  era a fortuna; a riqueza; uma alternativa à vida da Idade Média ou apenas o desejo de aventura.
  • No entanto, Magalhães não tem escolha, tem mesmo de embarcar. Virou as costas a Portugal tentando melhor sorte em Espanha, sendo  um traidor da Pátria com ódio a D.Manuel e em Espanha, está  a ser posto à prova: questionam a sua capacidade no mar e a sua lealdade ao rei espanhol.
  • A Armada irá enfrentar vários perigos durante a viagem, como tempestades, canibais, mares e terras desconhecidas, mas o perigo que mais preocupa Magalhães é o de ser interceptado por uma expedição portuguesa. Provavelmente D. Manuel  terá enviado navios de guerra de modo a bloquear a expedição e prender Magalhães por ter traido a sua Pátria.
  • Para não correr o risco de se encontrar com uma expedição portuguesa, Magalhães em vez de fazer a rota conveniente (a vermelha, para sul na diagonal) utilizou outra pouco comum ( a verde, passando por Serra Leoa e dirigindo-se à costa nordeste do Brasil).
  • No dia 13 de Dezembro de 1519, a Armada pára pela primeira vez no continente americano.
  • Magalhães baptiza a baía onde lança âncora no Rio de Janeiro, como Baía de Santa Lúcia ou Santa Luzia, que hoje se chama Baía de Guanabara, e que, Gonçalo Cadilhe a descreve  com todos estes adjectivos para mostrar o quão maravilhosa é.
  • Não é por acaso que se encontram neste local. Um dos pilotos de Magalhães, João Lopes de Carvalho já conhecia a região.
  •  Continuam a navegar e chegam a Paraty, também no Brasil, um local onde apenas as pessoas ricas que possuem um iate, ou então as que trabalham num, podem chegar por mar. Este é outro local que Gonçalo Cadilhe descreve maravilhosamente.
  • Gonçalo Cadilhe compara-se a um tripulante, Antonio Pigaffeta- o cronista oficial da expedição, uma personagem bastante importante, porque esta grande viagem só foi conhecida, porque foi escrita. Não era inútil a bordo.
  • A seguinte paragem foi em Montevideu. O nome da capital do Uruguai deve-se segundo a tradição, à exclamação de Magalhães Monte Videm! quando avistou um monte que indicava uma zona segura.
  • Em Montevideu, Gonçalo Cadilhe avistou o navio-escola Sagres, um navio português a navegar em águas estrangeiras. Uma ‘’ligação’’ histórica entres estes dois locais.
  • A tripulação esteve duas semanas no Rio da Prata, explorando a possibilidade de existir uma  passagem para o ‘’outro’’ mar, para o Oceano Pacífico. Mas perceberam que estavam apenas na foz de um rio.
  • Enquanto exploram o local, os marinheiros permanecem a bordo, pois anos antes, um marinheiro ao serviço de Espanha, João Dias Solís, ao desembarcar na margem norte deste estuário, foi comido pelos índios charruas, os índios que habitavam aquele lugar.
  • Pelos cálculos de Magalhães, a Armada encontra-se no lado espanhol do Tratado de Tordesilhas, por isso já não se têm de preocupar com as águas em que navegam.
  • Estamos agora em 1520.
  • Foi em San Julián, na Argentina, que Magalhães passou o Inverno deste ano e que Gonçalo Cadilhe atou o seu fascínio inicial por Magalhães com o encontro de si próprio com a vida do navegador português.
  • Para Gonçalo Cadilhe este é o local onde se ‘’apaixonou’’ pela vida e pela viagem de Magalhães- a grande inspiração que deu origem a esta biografia itinerante.Em San Julián encontra-se  uma réplica da nau Victoria, a primeira nau a dar a volta ao mundo, um símbolo que marca o ponto de encontro de Gonçalo Cadilhe com Magalhães.
  • O tempo estava a piorar. Estava um frio tremendo e a tripulação resmungava. Não podiam navegar nestas condições e Magalhães decide esperar pelo fim do Inverno. Mas é durante esta ‘’espera’’ que a tripulação se revela. Os capitães espanhóis guardavam rancor a Magalhães pela sua personalidade séria, misteriosa e quase ‘’arrogante’’, e ao desprezo que mostrava por eles.
  • É na noite de domingo de 1 de Abril de 1520, que se dá o motim.  As naus Victoria e Concepción são assaltadas. A nau San Antonio é invadida pelos rebeldes: o capitão Mesquita- familiar de Magalhães é preso e o imediato Elorriaga é apunhalado mortalmente. Só as naus Trinidad e Santiago estão a salvo.  Na manhã do dia seguinte (segunda- 2 abril de 1520), Magalhães vê-se perdido naquela situação: pensa que a Armada regressará a Espanha dizendo que a expedição era toda uma  invenção, pensa que será preso e que os espanhóis rebeldes serão recebidos como heróis. Mas na madrugada de terça-feira, no dia seguinte, as naus Victoria- que já tinha sido recuperada, Trinidad e Santiago juntam-se e impedem a saída dos revoltosos, pela baía.
  • Os revoltosos são julgados e condenados à morte por decapitação ou desmembramento. Juan de Cartagena- filho de um dos homens mais influentes da corte castelhana- era o principal cabecilha. Foi também executado assim como um sacerdote francês.
  • Passados 2 meses sem nenhum contacto com humanos, Magalhães e a tripulação desembarcam numa nova terra.
  • Sem estarem à espera, encontram  um nativo. Era um habitante com 1,80m que comparado com os navegadores de 1,60m, parecia um gigante. Magalhães ficou impressionado com o tamanho dos pés deste ‘’ gigante’’, e deu-lhe o nome de Patagão, dando àquela terra, o nome de Patagónia.
  • Magalhães quis capturar 4 exemplares de patagões, no entanto dois escaparam e apenas conseguiram levar dois. Devido ao calor e ao escorbuto, acabam por morrer a bordo. Mas um deles pede para ser baptizado antes de morrer, um acto da civilização europeia que se espalhava pelos territórios conquistados e que os índios bastante temiam.
  • Gonçalo Cadilhe sente-se completo. É ao chegar ao Estreito de Magalhães que a sua viagem se resume, pois segundo o autor, ’’foi para descobrir isto que este homem veio ao mundo’’.  
  • Este lugar é um lugar deserto, mas mágico, porque é a  ‘’porta’’ para o outro lado, para o Oceano Pacífico, uma entrada que irá mudar toda a História da Navegação.
  • Foi no dia 21 de Outubro de 1520 que a Armada aqui chegou.
  • Ao princípio, pensavam ter encontrado uma baía fechada, mas Magalhães não se convence e envia 2 naus para explorar o local.
  • Os marinheiros depois de terem continuado a navegar segundo as ordens de Magalhães, regressam convencidos de que encontraram a passagem tão procurada. Mal avistam a nau de Magalhães, disparam salvas de canhões e soltam ao vento todas as bandeiras. Magalhães percebeu. E  não se enganou, ao contrário de Colombo.
  • Durante o mês de Novembro de 1520, a exploração do local continuou. 
  • Magalhães baptiza a sua passagem de ‘’Canal de Todos os Santos’’, já que este mês se inicia no dia 1, dia de Todos os Santos,  mas mais tarde esta passagem ficará marcada no mapa como o ‘’Estreito de Magalhães’’. Na margem sul do estreito,  encontra-se uma grande ilha, à qual chamaram Terra do Fogo, porque de  noite  os marinheiros avistaram fogueiras nesse litoral.  A geografia da Idade Média acreditava que existia do lado ''debaixo ''do globo, um grande continente, já que se do lado de cima do globo existem os  diversos continentes que conhecemos, em baixo têm, também, de existir continentes ou massas de terra equivalentes, para existir equilíbrio e, para os sábios ptolomaicos, (que acreditam na teoria geocêntrica), dizem que tudo o que é negro, obscuro, sombrio, esquecido, inumano, ''contrário'', está ali, naquela Terra. Os marinheiros com medo, não desembarcaram.
  • Gonçalo Cadilhe despede-se do local e a sua viagem não acaba aqui, atravessou este ‘’portal ‘’ e ainda muito está para acontecer.

 

 

 

FIM.

 

 

 

Comments (6)

ana.sancho@djoaoii.com said

at 7:24 am on Apr 1, 2013

PRATICAMENTE ESTÁ TUDO PARA SE PODER FAZER A APRESENTAÇÃO.
ESCOLHAM O MODELO E FAÇAM-NA. À MEDIDA QUE TAL FOR ACONTECENDO, FARÃO A SELEÇÃO DO QUE É ESSENCIAL PARA O TRABALHO. NÃO VALE APENA APRESENTAR DOCUMENTOS OU INFORMAÇÃO REPETIDA.

Inês Reis said

at 9:59 am on Apr 1, 2013

ok, obrigada professora.

Rafaela M' said

at 9:18 am on Apr 6, 2013

Hey :)
Estive a confirmar estas informações pelo livro e pela internet tmb e pareceu-me que nao tem nenhum erro :)

Inês Reis said

at 2:12 pm on Apr 6, 2013

obrigada as duas :) eu já coloquei aqui os vossos resumos, agora é só juntá-los e depois ver o que vamos dizer e fazer.
vão colocando as vossas ideias para a apresentação e se quiserem vão já fazendo alguma coisa, eu tb vou vendo, já venho aqui para fazer mais.

Inês Reis said

at 8:38 am on May 1, 2013

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